Há dois eventos em minha vida que solidificam minha fé no poder de nutrição. 

Estes eventos sempre me levarão de volta à crença central de que cada um de nós tem a capacidade de controlar quem somos, o que escolhemos pensar e o que escolhemos fazer com nossa saúde.

Minha família tem uma fraqueza inerente na área do equilíbrio hormonal. Tenho três tias incapazes de ter filhos; minha irmã foi incapaz de conceber, mesmo depois de tentar inseminação e remédios para infertilidade; e eu fiz uma cirurgia anos atrás para me permitir ter os filhos que eu desejava. 

Neste momento, minha cirurgia foi chamada de "ressecção em cunha" e serviu para remover cirurgicamente uma seção em forma de torta de cada ovário para que o óvulo pudesse penetrar nas paredes ovarianas que haviam se tornado espessas devido aos cistos dos miomas.

Com essa história em mente, não fiquei surpresa quando minha filha, Ana Beatriz, não menstruou. 

A partir da tenra idade de dezesseis anos, seu ginecologista induziu períodos menstruais com o uso de pílulas anticoncepcionais. 

Ana Beatriz detestava isso. A menstruação forçada era debilitante, com cólicas agonizantes e sangramento intenso. 

Seu médico também dissera a Ana Beatriz que era improvável que ela tivesse filhos.

Comecei a procurar uma resposta que ajudasse Ana Beatriz a conseguir um período naturalmente. 

Eu a encorajei a começar um programa de pau d'arco, chá de essências e cartilagem de tubarão para ajudar a dissolver os cistos em seus ovários. 

Ela também incluiu uma combinação de ervas corretivas femininas que incluía framboesa vermelha, alfafa, dong quai, cardo abençoado e cohosh preto para atacar seu sistema reprodutivo. 

Junto com isso, Ana Beatriz tomou uma combinação de ervas para fortalecer todo o sistema endócrino; particularmente a glândula pituitária, que é o principal condutor do nosso sistema endócrino. 

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